A TelComp (Associação Brasileira de Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas) divulgou esta semana um levantamento sobre os preços do megabit por segundo (Mbps) oferecido para banda larga em todo o mundo. O brasileiro paga muito mais caro pelos mesmos serviços oferecidos no Japão, Reino Unido, Itália, França, Alemanha e Estados Unidos.
No Brasil, o preço da banda larga de 1Mbps chega a R$716,50 no Amazonas, enquanto paga-se o equivalente a R$1,80 pela mesma taxa de transmissão no Japão. Nos Estados Unidos, local onde a pesquisa apontou a internet mais cara no exterior, o serviço é oferecido a R$12,80, mesmo assim, valor muito menor do que os planos mais baratos oferecidos no Brasil, que vão de R$25 em áreas de grande concorrência a R$39,95 em locais onde há poucas operadoras competindo por mercado.
Por isso, poucos brasileiros têm acesso à internet rápida ainda hoje. Apenas 0,7% conta com internet superior a 1Mbps. Conforme apontou a TelComp, a pouca concorrência é o principal fator mantenedor dos altos preços. Para a TelComp, para ampliar a concorrência, é necessário que as agências reguladoras estejam mais presentes com medidas e ferramentas que fomentem a concorrência estipulada por lei.
Os preços foram pesquisados pela TelComp nos sites das operadoras no último dia 10 de julho. Os resultados do estudo estão disponíveis no site: http://www.s2.com.br/scripts/release.asp?releaseId=20423&clienteId=405
No Brasil, o preço da banda larga de 1Mbps chega a R$716,50 no Amazonas, enquanto paga-se o equivalente a R$1,80 pela mesma taxa de transmissão no Japão. Nos Estados Unidos, local onde a pesquisa apontou a internet mais cara no exterior, o serviço é oferecido a R$12,80, mesmo assim, valor muito menor do que os planos mais baratos oferecidos no Brasil, que vão de R$25 em áreas de grande concorrência a R$39,95 em locais onde há poucas operadoras competindo por mercado.
Por isso, poucos brasileiros têm acesso à internet rápida ainda hoje. Apenas 0,7% conta com internet superior a 1Mbps. Conforme apontou a TelComp, a pouca concorrência é o principal fator mantenedor dos altos preços. Para a TelComp, para ampliar a concorrência, é necessário que as agências reguladoras estejam mais presentes com medidas e ferramentas que fomentem a concorrência estipulada por lei.
Os preços foram pesquisados pela TelComp nos sites das operadoras no último dia 10 de julho. Os resultados do estudo estão disponíveis no site: http://www.s2.com.br/scripts/release.asp?releaseId=20423&clienteId=405
